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Observo a frase que inaugura esta página…
Há um vocábulo que, hoje, ganha especial ênfase: “sonhos”.
Conheço a forma como, outrora, António Gedeão o interpretou.
Escrevia o poeta: “Eles não sabem que o sonho / é tela, é cor, é pincel, / base, fuste, capitel, / arco em ogiva, vitral, / pináculo de catedral, / contraponto, sinfonia, / máscara grega, magia..."
Sonho... Que sentido terá em cada trajecto?
Fica a interrogação...
Há um vocábulo que, hoje, ganha especial ênfase: “sonhos”.
Conheço a forma como, outrora, António Gedeão o interpretou.
Escrevia o poeta: “Eles não sabem que o sonho / é tela, é cor, é pincel, / base, fuste, capitel, / arco em ogiva, vitral, / pináculo de catedral, / contraponto, sinfonia, / máscara grega, magia..."
Sonho... Que sentido terá em cada trajecto?
Fica a interrogação...
Etiquetas: sonho
2 Comentários:
A minha mente translucida envolve minha racionalidade obscura com uma qualquer tresloucada e infame forma sub-natural de me olhar no espelho, não ver meu corpo mas sim em surdina ouvir algo de alguém que me chama gritando... ÉS REAL...
Incontáveis são os instantes em que dessa realidade sobressaem fragmentos, mesmo que exíguos, de alguma quimera… Mas, nem por isso deixa de ser real... Num real cravado pelo toque de uma qualquer distância esboçada por acasos, termos, feitos… (Proximidade? Não será?)
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